Diário de bordo ambulante: a palavra não resume o instante
Quantas ruas eu caminhar vou contar os passos medindo o fervor do chão.Mas não é o mesmo que caminhar descalço na areia. Entendes ?
Eu queria ser um grão de areia, as vezes.
Eu queria ser um pouco de már.
É absurdo acreditar no momento que está vivendo,com tanta intensidade, de tornar cada segundo único. Eu vivo tentando fazer assim, vivo tentando ser assim. Escrevendo coisas só para minha satisfação, criando sonhos só para a minha ilusão, colhendo sentidos que só fazem sentido na escuridão...Entendes ?
Eu queria ser uma lâmpada, as vezes.
Eu queria ser um pequeno vagalume.
O que eu tenho de sincero não me suporta, tudo que sai não me pertence mais...E eu não quero que ninguém me entenda se for assim. Quero ser a minha invenção, o meu diário, a palavra que não descreve nada que o momento tenha escrito.
Eu queria ser uma sílaba, as vezes.
Eu queria ser uma frase súbita.
Eu queria ser um grão de areia, as vezes.
Eu queria ser um pouco de már.
É absurdo acreditar no momento que está vivendo,com tanta intensidade, de tornar cada segundo único. Eu vivo tentando fazer assim, vivo tentando ser assim. Escrevendo coisas só para minha satisfação, criando sonhos só para a minha ilusão, colhendo sentidos que só fazem sentido na escuridão...Entendes ?
Eu queria ser uma lâmpada, as vezes.
Eu queria ser um pequeno vagalume.
O que eu tenho de sincero não me suporta, tudo que sai não me pertence mais...E eu não quero que ninguém me entenda se for assim. Quero ser a minha invenção, o meu diário, a palavra que não descreve nada que o momento tenha escrito.
Eu queria ser uma sílaba, as vezes.
Eu queria ser uma frase súbita.
Marcadores: para não sumir daqui.
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