Procura-se a Humanidade no meio do nada.
Procurar o sexto elemento, sem antes ter o poder essencial do uno.
Ter aquilo que penetra e não reparte, consome e não dispersa.
É a procura viva da alma viva,
Plena no sentindo fantástico-absurdo-fabuloso,
De ser alma e corpo, líquido e carne,
Longe do carvão que risca a linha dos dias.
O verdadeiro negro possui luz intensa no obscuro,
Sem a ilusão da chama ardente a se expandir.
Eu possuo o sentir visceral dessa procura,
Em tudo que prende a minha fala, molda meus gestos,
De todo o humano-mundano presente em mim.
Toda humanidade ao nada é o mesmo que engolir o próprio sangue,
Estar no próprio corpo, sem saber que o é.
É praticar insanamente o viver erudito,
Inundo de falsos princípios,
De terras vivas e molhadas pra prender suas pegadas.
E submersa no meio de todo esse ar,
Perco-me na procura do que é humano e não está em mim.
Ter aquilo que penetra e não reparte, consome e não dispersa.
É a procura viva da alma viva,
Plena no sentindo fantástico-absurdo-fabuloso,
De ser alma e corpo, líquido e carne,
Longe do carvão que risca a linha dos dias.
O verdadeiro negro possui luz intensa no obscuro,
Sem a ilusão da chama ardente a se expandir.
Eu possuo o sentir visceral dessa procura,
Em tudo que prende a minha fala, molda meus gestos,
De todo o humano-mundano presente em mim.
Toda humanidade ao nada é o mesmo que engolir o próprio sangue,
Estar no próprio corpo, sem saber que o é.
É praticar insanamente o viver erudito,
Inundo de falsos princípios,
De terras vivas e molhadas pra prender suas pegadas.
E submersa no meio de todo esse ar,
Perco-me na procura do que é humano e não está em mim.
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