Passado pássaro.
Parado na frente da porta do quarto, te vi como um pássaro, parado mas solto no ar.
Tuas mãos na cintura, teu cabelo arredio, teu ar superior.
Sobre o clima da escura noite eu te vi pela primeira vez alçar vôo. Foste tão alto, acima das nuvens não se enxerga mais nada.
Bem que tentei te avisar, mas suas asas foram mais rápidas que minha palavra terrena.
E eu vi o sonho, a loucura, a coleção de estrelas, fugirem pela porta que esqueceste entre aberta. O vento que entrou teve nova cor.
E eu me entreguei para o ar, para respirar o colorido e a angústia de ter pés e olhar pro céu.
Tuas mãos na cintura, teu cabelo arredio, teu ar superior.
Sobre o clima da escura noite eu te vi pela primeira vez alçar vôo. Foste tão alto, acima das nuvens não se enxerga mais nada.
Bem que tentei te avisar, mas suas asas foram mais rápidas que minha palavra terrena.
E eu vi o sonho, a loucura, a coleção de estrelas, fugirem pela porta que esqueceste entre aberta. O vento que entrou teve nova cor.
E eu me entreguei para o ar, para respirar o colorido e a angústia de ter pés e olhar pro céu.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial